quinta-feira, 4 de maio de 2017

Writing dead ou É doce morrer on-line

A segunda parte do título dessa postagem é o mesmo de um artigo de Luli Radafahrer publicado na Folha  em 9 de setembro/201 que só agora tenho tempo de comentar.

O assunto é que, escreveu o articulista, "a Wikpédia e serviços de conteúdo como blogs e repositórios de vídeo se comportam como editoras, deixando o material disponível até ordem em contrário.

Radafahrer diz que o maior cemitério digital é o Facebook, com sua política de transformar o perfil do falecido em memorial.

... e o número de falecidos superará o dos vivos! Walking Dead? Writing Dead?

E tem muita gente gente falando com os mortos via "redes sociais", postando RIPs, inclusive.

Não vi ainda nenhuma postagem de lá pra cá. Quem sabe logo não teremos perfis psicografados!

Veja o artigo completo

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