terça-feira, 25 de novembro de 2014

Livro com site colaborativo

Foi o tempo em que livro era livro.
Hoje livro é CD, Blog, site e vice-versa!

A Professora Denise Bértoli Braga, cujo livro Ambientes Digitais (Cortez) comentei dias atrás, acaba de inaugurar um site do livro.
É possível enviar relatos de experiências e trocar ideias no site.

Visitem e experimentem.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Escrevendo hipertexto a partir do texto impresso

A professora Denise B. Braga, da Unicamp, em parceria com o também professora da Unicamp, Ivan Ricarti,  fez uma experiência de retextualização, do impresso ao hipertextual.
Nesse artigo eles discutem o processo.

Artigo importante para quem quer trabalhar com hipertexto no cotidiano escolar.

Letramento na era digital: construindo sentidos através da interação com hipertextos.

Blog da Cremilda- ativismo na escola

Falei sobre a atividade da Dona Cremilda. Acho importante.

Vejam o trabalho dela no blog.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

ePub e ebook, ebaaa, livros de todo jeito

Gente, livro é sempre livro, mesmo depois de tantas mudanças.
O ePub é um livro no formato digital, para ler no computador, tablet, celular ou e-reader.

Diferentemente do usual formato .doc, os ePubs  podem ser produzidos também em outros formatos, por exemplo:pdf, odt, lit, opf, pdb, vbo, txt e rb.
(Em outro post eu comentarei  sobre esses formatos) Por questões de direitos autorais, nem todas as extensões acima são universais, ou seja, alguma exigem um e-reader específico.

O formato ePub é uma tentativa de padronizar o livro digital iniciada pela  IDPF (International Digital Publishing Forum), associação de empresas da qual participam, por exemplo, a Adobe, a Hewlett Packard e a Sony.

O ePub é baseado  na linguagem XML (uma “evolução” do HTML)  e tem como diferenciador em relação aos outros formatos, a possibilidade de aumentar a dimensão da página e o  tamanho da fonte, de acordo com o dispositivo utilizado para leitura, celular, ipad, tablet, etc.adequando o e-book às necessidades do leitor.

Muitos dos fabricantes de e-readers, dispositivos para leitura de e-books já estão adotando o ePub como formato padrão.

Querendo saber mais, visite o  PublishNews, site da Camila Cabete, especialista em publicações digitais.


Objetos de aprendizagem

Pessoal, visitem esses repositórios de Objetos de Aprendizagem e descubram um novo mundo de possibilidades educacionais, ou não!

Sim, por que nem tudo que parece novo é novo, nem toda tecnologia é benfazeja, nem todos achamos tudo bonito.
Mas, definitivamente, vale a pena conhecer.

·         http://www.escolagames.com.br

Discurso, diálogo, monólogo

Peço sempre aos meus alunos que, em suas aulas de leitura e de produção escrita, sugiram e indiquem endereços que mostrem pontos de vista que, normalmente, não se vê na televisão.
Falamos tanto em leitura crítica, mas como formar um leitor crítico? Talvez convivendo com olhares críticos, aprendendo a ver de outro jeito, de outro lugar.
Nosso discurso provém do lugar que ocupamos e  ele pressupõe uma resposta.
Com quem dialogamos?

O site Observatório da Imprensa é um desses locais privilegiados para uma visão diferenciada, para diálogos outros.

Vejam, por exemplo, o texto do professor da ECA-USP, Eugenio Bucci sobre o monólogo dos candidatos nos debates eleitorais. Ao falar sobre A Cadeira Vazia do Jornalismo, ele argumenta que o discurso do poder (discurso e poder não se separam, ainda que nem todo poder seja político ou partidário) torna-se um monólogo, torna-se discurso publicitário cuja resposta esperada é a mesma de um consumidor de um produto qualquer...

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Linguagem e Tecnologia no Mundo da Escrita - Quem se habilita?

Pessoal,

Estou organizando um livro que se chamará "Linguagem e Tecnologia no Mundo da escrita".
Estamos recebendo trabalhos que serão selecionados para compor o livro.

Vejam a proposta:

O tema central da obra são as relações entre as linguagens ou modos de expressão, verbal, visual, sonora, espacial e gestual e as tecnologias atuais. Considerando as transformações nas práticas de leitura e escrita que a convivência com os dispositivos digitais (especialmente os móveis) tem proporcionado, este volume pretende reunir trabalhos que discutam e questionem os novos usos da escrita, de preferência, mantendo relações entre a teoria e a prática situada. Alguns possíveis temas para a coletânea são aqueles que envolvam questões referentes à leitura, produção, ensino e aprendizagem de: remix, paródias, infográficos, e-books, notícias on-line, infopoesia, mensagens instantâneas, participação em redes sociais, etc.

Para saber mais, acesse o site da editora. 

A Paco Editorial publicou meu primeiro livro sobre hipertextos.  O pessoal é muito caprichoso no design!.



Resenha do livro Ambientes Digitais

Meu amigo, Acir Karwoski e Julio Cesar Oliveira Bernardo, ambos da  UFTM- Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Uberaba), escreveram uma bela resenha sobre o livro Ambientes Digitais, da minha amiga e eterna orientadora Denise Bértoli Braga (Unicamp).
O livro faz parte da coleção "Trabalhando com...",da Cortez Editora, organizada pela Anna Bentes.

Confiram a resenha!


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Leitura superficial

Pois é, ouço sempre queixas de que as leituras são muito superficiais hoje em dia. Isso, queixam-se alguns, devido à internet.
A leitura na tela seria superficial.
Penso que os jornais/revistas e os jornalistas desenvolveram grande habilidade de escrita hipertextual. Sabem fazer bom uso de textos enxutos, poucos links para divulgar informações que se atualizam rapidamente nos sites.

São notícias, notas pequenas que criam no leitor que acessa um jornal ou revista online, a expectativa de a cada acesso algo novo.

Satisfazem essa necessidade do leitor ávido por novidades, com texto-imagem em pequenas manchetes.
Criam novo hábito de leitura: rápida, irrefletida, com vistas à atualização, como capítulo de novela. Dão a sensação da informação atualizada.

Adequada aos dispositivos móveis, essas telas de notícias atualizadas raramente permitem acesso a artigos de opinião. Também não há links para textos mais densos. Talvez, considerando o tipo de dispositivo e os locais e horários de acesso, se houvessem tais links, talvez nem fossem clicados.
É uma pesquisa a se fazer.
Exemplo:


terça-feira, 7 de outubro de 2014

E-book- hipertextos multimodais: leitura e escrita na era digital

Uma boa notícia para mim e para os interessados em saber mais sobre hipertextos multimodais.
Meu livro, que foi publicado em formato impresso, está também agora disponível em e-book.

Ele é fruto de uma parte da mina tese e traz informações essenciais para todos aqueles que ensinam e pesquisam sobre hipertexto e multimodalidade.

Quem preferir comprar o livro impresso, ele está disponível na EDUFAL:

Livraria da Edufal - RUA DO LIVRAMENTO 148  EDIFICIO WALMAP 6ª/7 ANDAR – CENTRO.


Conheçam o livro

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Hipertexto- entrevista

Meu colega, Eduardo Junqueira, da UFC-Virtual fez uma entrevista comigo em 2012, sobre o tema do meu livro: Hipertexto no Cotidiano Escolar, da coleção Trabalhando com... da Cortez.
A entrevista acaba de ser publicada: Revista Leia Escola, da Universidade Federal de Campina Grande.
A entrevista também está disponível numa postagem neste blog, logo abaixo.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Machado no Rio

Aplicativo gratuito  permitirá conhecer 81 endereços citados nos livros de Machado de Assis.

A literatura não é chata.

Vejam a reportagem

Há uma página no Facebook com muitas informações e, pelo que diz a reportagem, este mês o aplicativo estaria disponível.
Brinquei de conversar com o Machadão, já que as postagens nos pretendem fazer crer que é ele quem nos fala.
Viajei nessa.




Esqueça os livros

Sim, esqueça os livros em bancos de praça, pontos de ônibus ou num vagão da CPTM ou do metrô.
Quem sabe, alguém resolva colocar o celular em modo avião e leia um conto, uma poesia, um romance...

"Leitura no Vagão" é o nome do projeto e bem que esse projeto poderia pegar.
Quem sabe o pessoal esquece um pouco do celular!

Vejam reportagem na Folha.

Outro projeto parecido publicado na Folha de São Paulo, no mesmo dia, 20/09/2014


Texto diz mas foto nega!

Pessoal,

Vejam como o discurso imagético é perigoso. Nem sempre ele reforça o que diz o texto.

Acessem o link para ver a matéria da Folha do dia  20/9/2014, cujo título diz:
FHC diz para Aécio que "ainda dá tempo."  

A imagem mostra, na verdade, o candidato descendo do palanque, ou seja, não dá mais, pois o candidato despencou nas pesquisas eleitorais,

Se na teoria pragmática da linguística, dizer é fazer, podemos acrescentar que mostrar é dizer. Mas não necessariamente o mesmo que o texto!



Pesquisar para quem mesmo?

Nas ciências linguísticas, especialmente na Linguística Aplicada, ainda se percebe, em muitos casos, a falta de humanismo nas pesquisas acadêmicas. Refiro-me, especificamente às metodologias de pesquisa que "coletam" dados e que usam as pessoas como "informantes".

Estudantes que fazem pesquisas para si mesmos e para seus orientadores.

O tema é complicado e voltarei muitas vezes a ele.
Por ora, cito uma reportagem da Folha de S. Paulo, do dia  19/9/2014, cujo título é Cientista que se vestiu de urso leva o Ig Nobel.

Ignóbil, vocês sabem, é o que desmoraliza, não tem nobreza, ou seja, quem gasta dinheiro e tempo para produzir conhecimentos supérfluos que satisfazem e servem apenas àqueles ignóbeis que tiveram a torpeza de realizá-las.

Tomo a liberdade de copiar e colar os prêmios. Mas não é por brincadeira, não! É por que poderia fazer uma lista de candidatos ao prêmio Ignóbil da L. Aplicada e da Linguística, mas, claro, não o farei.

CIÊNCIA ÁRTICA
Eigil Reimers e colegas (Noruega, Alemanha)
Por investigar como as renas reagem ao olhar para humanos disfarçados de ursos polares
FÍSICA
Kiyoshi Mabuchi e colegas (Japão)
Pela medição da fricção entre uma sola de sapato e uma casca de banana, e entre uma casca de banana e o chão
BIOLOGIA
Vlstimil Hart e colegas (Rep. Tcheca, Alemanha e Zâmbia)
Por documentar cuidadosamente que cães defecam e urinam com o corpo alinhado ao campo magnético da Terra
MEDICINA
Ian Humphreys e colegas (EUA, Índia)
Por conseguir tratar sangramentos nasais usando fatias de toicinho de porco para conter a hemorragia
PSICOLOGIA
Peter Jonason e colegas (EUA, Austrália, Reino Unido)
Por mostrar que pessoas notívagas são mais narcisistas, manipuladoras e psicopáticas do que quem acorda cedo
NUTRIÇÃO
Raquel Rubio e colegas (Espanha)
Por investigar a qualidade de bactérias isoladas em fezes de bebês como probióticos na produção de linguiça fermentada
NEUROCIÊNCIA
Jiangang Liu e colegas (China e Canadá)
Por tentar entender o que ocorre no cérebro de pessoas que enxergam a face de Jesus em uma fatia de pão torrada
ARTE
Marina de Tommaso e colegas (Itália)
Por comparar a dor de uma pessoa olhando para um quadro feio à de outra sendo atingida por um laser enquanto vê um quadro bonito
ECONOMIA
Instituto Nacional de Estatística do governo da Itália
Por pedir a países europeus que incluam prostituição, tráfico de drogas e contrabando no cálculo do crescimento econômico da região
SAÚDE PÚBLICA
Jaroslav Flegr (Rep. Tcheca, Japão, EUA, Índia)
Por investigar se donos de gatos são mais propensos a sofrerem problemas mentais [em função da toxoplasmose]

Empresas ponto.com e escolas ponto.com

Precisamos perder a ingenuidade com a internet. No fim dos anos 1990, os investidores acreditavam que a internet era o mapa do tesouro e criaram as empresas "ponto.com".. Eram milhões na expectativa de lucros futuros.
A Nasdaq- bolsa americana de valores e ações representava a nova economia.
A "bolha" estourou em 2000 e a  euforia passou: aquele modelo da internet não daria lucro.

Surgiu a hoje chamada web 2.0. Essa sim dá lucro!
Nós, usuários de contas no Google, Facebook e outras "redes sociais" pagamos a conta  dela diariamente, a cada acesso.

Sim, fornecemos gratuitamente nossos hábitos e preferências de consumo, em troca de sermos "autores". Tornamo-nos alvos fáceis para as empresas que investem nessas "redes sociais".

Sou a favor do uso das tecnologias na educação; aliás quem ousaria ser contra? mas há que se ter muito cuidado com a inserção das tecnologias no ambiente escolar.

Há que se propor uma pedagogia de fato, libertária e crítica.

Querem  bons exemplos potencial da tecnologia na educação?  Algo que vá além do comodismo do Facebook!!!
Vejam este site sobre storytelling e depois me digam.
http://www.inms.umn.edu/elements/index.php

http://ed.ted.com/

Topônimos alagoanos

Ando impressionado com a riqueza dos nomes dos edifícios, dos engenhos, dos rios, dos povoados, das cidades, dos pratos doces e salgados em Maceió e em Alagoas.Que maravilha!
Que vasto campo para pesquisa.

Massayó tem mais de 500 terreiros de umbanda! Imaginem a riqueza cultural e  vocabular!!!

Lendo os livros de Manuel Diégues Júnior: O Engenho de Açucar no Nordeste e  O Banguê nas Alagoas, tenho aprendido um pouco sobre a história dos nomes e penso na riqueza que pesquisas semânticas nos revelariam sobre a história e a cultura alagoanas.

Murici, Calunga, Nega Juju
Ouricuri, Filé, Jacarecica
Fulô, Pajussara,Sinimbu,
Guaxuma, cambona,Maceió.

Espero que algum aluno meu se interesse pelo tema.

Vale a pena ver esse maravilhoso site do grupo de pesquisa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFAL www.estudosdapaisagem.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Quem ou o quê mantem seus comentários no Face?

É relevante perdermos a inocência sobre os uso das tais redes sociais. Somos mais usados do que as usamos.
Vejam o caso do Facebook. Uma pesquisa  feita por jornalistas da Folha e publicada por Renato Oselame, em matéria do dia 17/08/2014, mostra que se curtíssemos tudo em nossa página no Facebook, descobriríamos que ele é um mundo de marcas comerciais e não de "amigos".
Quando optmos por utilizar essa "ferramenta" (qualquer dia ainda discuto esse termo aqui!), nas escolas, acrescentamos mais usuários aos já 87 milhões que são vistos como alvos comerciais, o que gerou, pasmem!, US$ 2,68 bilhões em receia publicitária para a companhia no segundo trimestre de 2014.
Bom, inserimos alunos, ou consumidores?
Vejam um pedaço da reportagem (e os mesmos recursos de negrito para destacar termos-chave)



Recursos da escrita - recursos do meio

Comum sempre foi, utilizarmos os recursos tecnológicos disponíveis, para tornarmo-nos mais expressivos. Grifamos palavras, frases, trechos inteiros com marcadores luminosos, sublinhamos com canetas coloridas, lápis preto, etc.
Pois alguns jornais têm, agora, utilizado o negrito (bold) para destacar palavras-chave das submanchetes. Essa prática facilita muito a estratégia de leitura, pois ao marcar as palavras-chave ajudam o leitor, entre outras coisas,  a ler mais rápido e a antecipar o assunto.
Vejam um exemplo:


Cisternas eternas

Outro dia, uma aluna do agreste alagoano contou-se sobre o que parece uma história de Torvelinho dia e noite. Foram descarregando areia, brita, ferro, cimento e cal, tudo para fazer uma cisterna em sua casa. O mesmo foi feito nos quintais de outras casas do quilombo.
A empresa nunca mais voltou para fazer a cisterna; fugiu com o dinheiro pago pelo governo.
O material estragou-se: o cimento endureceu, a cal perdeu-se, a areia ficou suja e imprestável e ficaram sem cisterna.
Moral da história: tivessem os governantes procurado saber quem, da comunidade, sabia instalar cisternas, talvez aparecessem pessoas conhecedoras de cada etapa e não haveria necessidade de pagar, nem de esperar que uma empresa fizesse. Fosse uma proposta menos assistencialista e mais colaborativa, a obra teria saído e todos teriam aprendido que a comunidade tem força.
Não foi assim. Todos aprenderam a esperar dos governantes e a continuar sem água para beber, irrigar, cozinhar, viver.

Exemplo de cisterna, para fins ilustrativos.
Na educação, poderíamos trabalhar com projetos, perguntando à comunidade, e por extensão, aos alunos, o que querem aprender, o que precisam saber, como a escola pode ajudá-los em seus projetos de vida (comunitária, inclusive). E cada um contribuiria com o que sabe a partir de suas experiências. Todos aprenderiam com todos. A comunidade, não apenas a escola, avaliaria.
A comunidade como currículo, coisas que Etienne  Wengler fala: comunidades de prática.
De fato, não precisamos fazer clientela ou clientelismo, sermos facilitadores, nem preparar para provas.
A escola faz parte da comunidade onde se insere.
deve preparar para a construção de projetos colaborativos.
Como diz a filosofia punk: para mim nada, para nós tudo.

Práticas que funcionam na escola

A FOLHA publicou em 14/09, artigo de Samuel Pessoa sobre a escola pública que funciona.
Após extensa pesquisa, são 4 as práticas que funcionam:
1- definir metas e ter claro o que se quer alcançar;para embasar ações pedagógicas;
2- acompanhar de perto e continuamente o aprendizado dos alunos (o que chamamos de avaliar);
3- usar dados sobre aprendizado para embasar ações pedagógicas;
4- fazer da escola um ambiente agradável e propícia para o aprendizado.

Outra pesquisa com o mesmo objetivo realizada nos EUA é comentada por Pessoa e, pasmem:
mais recursos reduzem o desempenho dos alunos!!

Porém,
1- dar aulas/atividades extra-classe intensivas aos alunos;
2- aumentar o número de horas-aula
3- manter expectativas altas quanto à disciplina e ao comportamento,

são extremamente relevantes,

Aí fico pensando: precisamos de mais pesquisas sobre métodos de escuta dos alunos. Parece que os ouvimos pouco. Sabemos pouco sobre como ouvir alunos, pais e demais envolvidos, além das expectativas da comunidade do entorno  escolar sobre o que esperam da escola, dos alunos,enfim, sobre nossos papeis sociais.
É necessário desenvolver estratégias para  mobilizar todos os atores sociais da comunidade para aumentar o sucesso escolar dos alunos,

A comunidade como currículo!


Na educação como na política



Na educação  como na política, o que temos são muitos jovens com velhos vícios. O que faz o novo é a atitude.