sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Psicologia e manipulação mental nos smartphones

O artigo de 27 de outubro de Fernanda Torres, na Folha, traz duas informações que me despertaram a curiosidade. Resolvi dar uma investigada nessas informações e compartilhar com vocês. 
                A primeira, sobre o criador do like do Facebook, Justin Rosentein que, juntamente com seus pares, explicam que todos os dispositivos psicológicos de adição foram usados para manter o internauta ligado ao smartphone.
                Assim, diz ela, “a maneira como deslizamos os dedos para ler o próximo post é semelhante ao das máquinas de caça-níqueis que rodam ícones na frente do jogador. Avisos em vermelho pedem para serem apagados; os likes proporcionam satisfação momentânea, que logo quer ser renovada.”
                Uma compulsão semelhante à da nicotina leva a “comportamentos exacerbados, visíveis em insultos e certezas cegas das redes; bem como a ascensão de lideranças afinadas com a ofensa e a radicalidade.”
                A segunda informação que me despertou a curiosidade, foi que o ex-empregado do Google, Tristan Harris estuda a manipulação mental da nova indústria.
                Vale a pena assistir a essa apresentação de 18 min. de Harris no TED 2017, intitulada:

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