O artigo de 27 de outubro de Fernanda Torres, na Folha, traz
duas informações que me despertaram a curiosidade. Resolvi dar uma investigada
nessas informações e compartilhar com vocês.
A
primeira, sobre o criador do like do
Facebook, Justin Rosentein que, juntamente com seus pares, explicam que todos
os dispositivos psicológicos de adição foram usados para manter o internauta
ligado ao smartphone.
Assim,
diz ela, “a maneira como deslizamos os dedos para ler o próximo post é
semelhante ao das máquinas de caça-níqueis que rodam ícones na frente do
jogador. Avisos em vermelho pedem para serem apagados; os likes proporcionam satisfação momentânea, que logo quer ser
renovada.”
Uma
compulsão semelhante à da nicotina leva a “comportamentos exacerbados, visíveis
em insultos e certezas cegas das redes; bem como a ascensão de lideranças
afinadas com a ofensa e a radicalidade.”
A
segunda informação que me despertou a curiosidade, foi que o ex-empregado do
Google, Tristan Harris estuda a manipulação mental da nova indústria.
Vale a
pena assistir a essa apresentação de 18 min. de Harris no TED 2017, intitulada: